Sabia que a pesquisa de DNA fetal livre em sangue materno é um teste não invasivo de rastreio pré-natal que permite a deteção precoce das Trissomias 21, 13 e 18 e de outras anomalias cromossómicas?
A pesquisa de DNA fetal livre em sangue materno revolucionou a tradicional forma de rastreio do 1º trimestre através de uma colheita de sangue materno.
A taxa de deteção de trissomia 21 é de 99.3%, de trissomia 18 e 13 97.4% e a taxa de falsos positivos é de 0.72%. É, por isso, a forma de rastreio com melhor performance atualmente.
A pesquisa de DNA fetal em sangue materno não exclui o papel importantíssimo da ecografia do 1º trimestre, realizada entre as 11 e as 13 semanas e 6 dias de gestação, essencial para datar corretamente a gravidez, fazer o diagnóstico de malformações congénitas, avaliar a presença de marcadores ecográficos sugestivos de cromossomopatias/doenças genéticas e realizar o rastreio da pré-eclâmpsia.
Trata-se também de um método de RASTREIO, que necessita de confirmação através de um exame invasivo caso o risco de anomalias cromossómicas se revele alto.
No entanto, e pelas suas particularidades, este exame permitiu reduzir o número de exames invasivos efetuados.
Poderá fazer a colheita na MumToBe a partir da 10ª semana de gestação.
Nesta altura, a fracção de DNA fetal que circula na sua corrente sanguínea é a adequada para garantir a precisão dos resultados.